Do Viver/DP/Edição de quarta-feira, 16 de março de 2011
A presença da literatura de cordel no Brasil, especialmente no Nordeste, é tão grande que os leitores podem nem associá-la às origens portuguesas. Na exposição Teia de cordéis, que será aberta hoje, no Museu de Arte Popular (MAP), no Pátio de São Pedro, é possível conferir 250 cordéis da coleção do pesquisador português Arnaldo Saraiva.
A coleção, composta por cerca de 4 mil títulos, já foi exposta na Biblioteca Nacional de Lisboa e publicada no catálogo Folhetos de cordel e outros da minha colecção, de 2006. A inauguração da mostra contará com recital de cordelistas nordestinos, a partir das 19h. Amanhã, no mesmo horário, Arnaldo Saraiva ministra a palestra A literatura de cordel portuguesa, no Teatro Hermilo Borba Filho. Entrada gratuita. Informações: 3355-4720.
A presença da literatura de cordel no Brasil, especialmente no Nordeste, é tão grande que os leitores podem nem associá-la às origens portuguesas. Na exposição Teia de cordéis, que será aberta hoje, no Museu de Arte Popular (MAP), no Pátio de São Pedro, é possível conferir 250 cordéis da coleção do pesquisador português Arnaldo Saraiva.
A coleção, composta por cerca de 4 mil títulos, já foi exposta na Biblioteca Nacional de Lisboa e publicada no catálogo Folhetos de cordel e outros da minha colecção, de 2006. A inauguração da mostra contará com recital de cordelistas nordestinos, a partir das 19h. Amanhã, no mesmo horário, Arnaldo Saraiva ministra a palestra A literatura de cordel portuguesa, no Teatro Hermilo Borba Filho. Entrada gratuita. Informações: 3355-4720.
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