Marco Zero, Bairro do Recife - Fotografia: Divulgação
Neste final de semana (19 e 20), as praias do litoral sul de Pernambuco estarão movimentadas com a presença de diversas embarcações oceânicas. Trata-se da 10° edição da Regata Vicente Pinzón, tradicional evento náutico e turístico, apoiado pela Prefeitura do Recife e Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes em parceira com o Complexo Portuário de Suape e o Supermercados Arco-Íris.
Com um percurso de 25 milhas, equivalentes a cerca de 44 quilômetros, entre o Recife e o Cabo de Santo Agostinho, a prova abre o calendário 2011 das competições pernambucanas da classe Oceano. A partida será dada às 10h, em frente ao Marco Zero, com linha de chegada no Porto de Suape. A expectativa é que mais de 30 barcos das categorias RGS-A (barcos de 50 a 30 pés), RGS-B (de 30 a 20), Multicascos (mais de dois cascos) e Aberta (19 pés) participem da disputa, que durará aproximadamente 4h. O primeiro colocado da regata, ou seja, o veleiro que cruzar primeiro a linha de chegada levará o Troféu Fita Azul, a principal premiação do evento.
Pinzón e Turismo - Em 26 de janeiro de 1500, três meses antes de Pedro Álvares Cabral, navegadores espanhóis comandados pelo andaluz Vicente Yáñes Pinzón aportaram no Brasil , num local por ele denominado Cabo de Santa Maria de la Consolación, hoje o Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco. Por força do Tratado de Tordesilhas, assinado por Portugal e Espanha, esta parte do Novo Mundo pertenceria aos portugueses, razão pela qual Pinzón continuou seu périplo por mares nunca navegados. Este importante fato histórico, antes de contestar ou subestimar a descoberta e colonização do Brasil pelos portugueses, apresenta-se como um grande diferencial que deve ser estudado e aproveitado pelo seu potencial cultural e turístico, tanto para o Cabo de Santo Agostinho como para o Estado de Pernambuco. A Regata Vicente Pinzón busca identificar, valorizar e divulgar os cenários onde se desenrolaram estes acontecimento pré-descoberta do Brasil, através da navegação a vela, uma atividade esportiva auto-sustentável e profundamente respeitadora do meio ambiente.
Fonte: Secretaria do Turismo do Recife
Com um percurso de 25 milhas, equivalentes a cerca de 44 quilômetros, entre o Recife e o Cabo de Santo Agostinho, a prova abre o calendário 2011 das competições pernambucanas da classe Oceano. A partida será dada às 10h, em frente ao Marco Zero, com linha de chegada no Porto de Suape. A expectativa é que mais de 30 barcos das categorias RGS-A (barcos de 50 a 30 pés), RGS-B (de 30 a 20), Multicascos (mais de dois cascos) e Aberta (19 pés) participem da disputa, que durará aproximadamente 4h. O primeiro colocado da regata, ou seja, o veleiro que cruzar primeiro a linha de chegada levará o Troféu Fita Azul, a principal premiação do evento.
Pinzón e Turismo - Em 26 de janeiro de 1500, três meses antes de Pedro Álvares Cabral, navegadores espanhóis comandados pelo andaluz Vicente Yáñes Pinzón aportaram no Brasil , num local por ele denominado Cabo de Santa Maria de la Consolación, hoje o Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco. Por força do Tratado de Tordesilhas, assinado por Portugal e Espanha, esta parte do Novo Mundo pertenceria aos portugueses, razão pela qual Pinzón continuou seu périplo por mares nunca navegados. Este importante fato histórico, antes de contestar ou subestimar a descoberta e colonização do Brasil pelos portugueses, apresenta-se como um grande diferencial que deve ser estudado e aproveitado pelo seu potencial cultural e turístico, tanto para o Cabo de Santo Agostinho como para o Estado de Pernambuco. A Regata Vicente Pinzón busca identificar, valorizar e divulgar os cenários onde se desenrolaram estes acontecimento pré-descoberta do Brasil, através da navegação a vela, uma atividade esportiva auto-sustentável e profundamente respeitadora do meio ambiente.
Fonte: Secretaria do Turismo do Recife
Bem que a professora Céu poderia escrever sobre essa teoria que Pizon descobriu o Brasil.
ResponderExcluirIsso foi muito questionado por uns tempos. Depois deixaram de lado. Pareceu mais estratégia de marketing. Mas também gostaria de saber se foi mesmo Pinzón ou Cabral. O que pensa a professora Céu?
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